
Depois da polémica ter estalado, uma associação de caridade ligada aos pacientes de Alzheimer que anteriormente criticava esta hipótese já veio a público dizer que concorda com a medida, desde que os aparelhos de localização utilizados não sejam intrusivos e possam ser colocados num telemóvel ou na carteira.
Citado pela Reuter + s o porta-voz da Alzheimer Society , Andrew Ketteringham, afirma que «agora defendemos que pode haver algum tipo de utilização para estes aparelhos», realçando contudo que estes «nunca poderão ser vistos como uma alternativa a uma prestação de cuidados de qualidade».
A proposta surgiu pela primeira vez no passado mês de Abril, quando o ministro da Ciência britânico alegou que esta tecnologia poderia dar aos pacientes a liberdade de passear pelas suas comunidades sem terem de preocupar os seus médicos ou familiares.
Opinião diferente tem um especialista em ética para a medicina ao afirmar que «o problema com isto é que pode ser visto como tratamento de segunda – utilizar este método é uma forma de tornar a vida mais fácil para os prestadores de cuidados em vez de tornar a vida mais segura ou agradável para uma pessoa que sofra de Alzheimer».
Fonte: IGOV