Procedimentos complexos podem ser testados vezes sem conta
Os cirurgiões poderão brevemente praticar operações delicadas utilizando um bisturi virtual num corpo virtual, graças a uma nova tecnologia de imagem 3D.
Os cirurgiões poderão brevemente praticar operações delicadas utilizando um bisturi virtual num corpo virtual, graças a uma nova tecnologia de imagem 3D.
O sistema está a ser desenvolvido na Escola de Arte de Glasgow, na Escócia, divulga a BBC.
O sistema utiliza software para desenho de automóveis, conseguindo criar o que os especialistas dizem ser um dos sistemas de visualização médica mais avançados do mundo. Segundo a BBC, para utilizar o sistema são necessárias lentes de alta tecnologia, que transmitem sinais entre o corpo virtual e o cirurgião, que também opera com luvas especiais.
Os corpos e órgãos foram mapeados com a ajuda do Real Colégio de Cirurgiões de Edimburgo. As luvas permitem aos cirurgiões tocarem e sentirem tecidos moles e estruturas rígidas do corpo em ambiente interactivo e a três dimensões, parecendo-se com um holograma.
Paul Anderson, professor na Escola de Arte de Glasgow, diz que este sistema oferece uma oportunidade de se realizarem procedimentos complexos vezes sem conta. «Se as coisas começarem a correr mal, o paciente virtual também começa a responder. A saúde deste pode alterar-se e os cirurgiões terão de reagir no momento».
Sónia Santos Dias
O sistema utiliza software para desenho de automóveis, conseguindo criar o que os especialistas dizem ser um dos sistemas de visualização médica mais avançados do mundo. Segundo a BBC, para utilizar o sistema são necessárias lentes de alta tecnologia, que transmitem sinais entre o corpo virtual e o cirurgião, que também opera com luvas especiais.
Os corpos e órgãos foram mapeados com a ajuda do Real Colégio de Cirurgiões de Edimburgo. As luvas permitem aos cirurgiões tocarem e sentirem tecidos moles e estruturas rígidas do corpo em ambiente interactivo e a três dimensões, parecendo-se com um holograma.
Paul Anderson, professor na Escola de Arte de Glasgow, diz que este sistema oferece uma oportunidade de se realizarem procedimentos complexos vezes sem conta. «Se as coisas começarem a correr mal, o paciente virtual também começa a responder. A saúde deste pode alterar-se e os cirurgiões terão de reagir no momento».
Sónia Santos Dias
Fonte: Sapo Saúde