
Desde então, testes realizados nos doadores indicam que não há contaminação no sangue em causa mas os receptores de tais transfusões foram alertados para possíveis riscos, uma vez que as transfusões poderão ter sido realizadas entre 2001 e 2007. Os soldados fizeram já Exames médicos + e, até agora, dois homens apresentaram testes negativos.
Embora o Governo britânico defenda que "sem estas transfusões as hipóteses de sobrevivência destes homens eram muito baixas", o caso está a ser comparado a incidentes de fogo amigo por membros do Exército. "Esta falha era inteiramente evitável e é incompreensível que a América permita que tal suceda", disse um membro do Exército ao tablóide "The Sun".
Fonte: JN