A concentração das 18 proteínas no sangue é distinta nas pessoas que já sofrem da doença e incluindo nas que estão em risco de a desenvolver. A equipa internacional de investigadores, maioritariamente da Universidade de Stanford + , elaborou um teste em que através da medição dos níveis das proteínas presentes no sangue é possível identificar a presença deste transtorno com 90% de certeza.
Presentemente, o diagnóstico de Alzheimer faz-se descartando a presença de outras patologias, como o Acidente vascular cerebral + ou o cancro, e através da avaliação de resultados dos exames neuropsicológicos. Todavia, os autores do estudo consideram ser necessário prosseguir com as investigações e alargar a reconha de amostras a grupos mais extensos, para que possam confirmar os resultados. Após confirmado, este método representará um grande avanço não só no diagnóstico como também num melhor conhecimento da doença de Alzheimer, que actualmente ainda não tem cura.
Fonte: Jornal de Notícias