
A farmacêutica, que anunciou que vai recorrer da sentença, reafirmou, em comunicado, que os tratamentos, aprovados pelas autoridades de saúde norte-americas, eram «seguros e eficazes quando utilizados segundo as indicações».
As três mulheres alegaram em tribunal que a sua doença deveu-se à toma de Premarin e Prempro, dois tratamentos hormonais de substituição de estrogénio.
De acordo com o advogado das queixosas, cerca de nove mil mulheres já apresentaram queixa nos tribunais contra o grupo Wyeth.
Os dois medicamentos não são comercializados em Portugal.
Diário Digital / Lusa
Fonte: Diário Digital