A Madeira, Açores e Canárias estão a trabalhar, em conjunto, na concepção de um Modelo de Plano de Emergência Especial. No caso da RAM, o plano que existe está desajustado estando a ser feitas alterações, devendo ser apresentado no princípio do próximo ano.
As aluviões e movimentações em massa no arquipélago da Madeira estão, desde ontem, em debate no Funchal devido ao facto de serem considerados os principais factores de risco que conduzem às catástrofes naturais, na Região.
Este tema está a ser discutido no âmbito do “Curso sobre Catástrofes Naturais”, que decorre até quinta-feira, no Centro de Formação Profissional, no qual marcam presença diversos profissionais das áreas científica, técnica e operacional.
O curso decorre do projecto comunitário Plano de Emergência Sanitária em Caso de Catástrofes na Macarronésia — PLESCAMAC + , no âmbito do Interreg III-B Açores, Madeira e Canárias, no qual o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros + da Madeira (SRPCBM) é parceiro.
Este debate visa a realização de um Modelo de Plano de Emergência Especial, que abranja os modelos parciais que foram definidos pelos parceiros face aos riscos enumerados por cada qual, de maneira a permitir uma intervenção conjunta nos três arquipélagos.
As aluviões e movimentações em massa no arquipélago da Madeira estão, desde ontem, em debate no Funchal devido ao facto de serem considerados os principais factores de risco que conduzem às catástrofes naturais, na Região.
Este tema está a ser discutido no âmbito do “Curso sobre Catástrofes Naturais”, que decorre até quinta-feira, no Centro de Formação Profissional, no qual marcam presença diversos profissionais das áreas científica, técnica e operacional.
O curso decorre do projecto comunitário Plano de Emergência Sanitária em Caso de Catástrofes na Macarronésia — PLESCAMAC + , no âmbito do Interreg III-B Açores, Madeira e Canárias, no qual o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros + da Madeira (SRPCBM) é parceiro.
Este debate visa a realização de um Modelo de Plano de Emergência Especial, que abranja os modelos parciais que foram definidos pelos parceiros face aos riscos enumerados por cada qual, de maneira a permitir uma intervenção conjunta nos três arquipélagos.
Plano da Madeira apresentado até 2008
No caso da Madeira, “o plano de emergência está relativamente desajustado, o qual está a ser trabalhado pelo Serviço de Protecção Civil da Madeira, para adequar à realidade”, explicou na ocasião, o responsável pelo serviço, Luis Neri.
O programa em vigor data de finais da década de 80. Por isso, “há realidades que são diferentes, quer em termos da evolução da Região quer da disponibilidade dos meios para poder acorrer em caso de algum acidente”, apontou.
Está a ser feito um levantamento destas situações de maneira a que, até o final do ano, princípios de 2008 seja apresentado o "draft" do plano de emergência para a Madeira.
No que diz respeito ao risco de aluviões ou movimentações em massa, na Madeira, são cíclicos, explicou.
“Não podemos dizer que amanhã ou depois de amanhã vai acontecer uma situação destas, tem tudo a ver com condicionalismos metereológicos que possam ser mais ou menos graves que, depois, poderão levar a que aconteça uma situação destas. Mas a nós cabe-nos estar preparados, quando ela acontecer”, salientou.
Confrontado sobre as consequências que o estreitamento do leito das ribeiras tem quando ocorrem aluviões, reiterou que quando o homem altera a natureza fica condicionado às alterações feitas tendo sublinhado que têm sido feitos estudos para salvaguardar todas estas questões.
Fonte: Jornal da Madeira
Está a ser feito um levantamento destas situações de maneira a que, até o final do ano, princípios de 2008 seja apresentado o "draft" do plano de emergência para a Madeira.
No que diz respeito ao risco de aluviões ou movimentações em massa, na Madeira, são cíclicos, explicou.
“Não podemos dizer que amanhã ou depois de amanhã vai acontecer uma situação destas, tem tudo a ver com condicionalismos metereológicos que possam ser mais ou menos graves que, depois, poderão levar a que aconteça uma situação destas. Mas a nós cabe-nos estar preparados, quando ela acontecer”, salientou.
Confrontado sobre as consequências que o estreitamento do leito das ribeiras tem quando ocorrem aluviões, reiterou que quando o homem altera a natureza fica condicionado às alterações feitas tendo sublinhado que têm sido feitos estudos para salvaguardar todas estas questões.
Fonte: Jornal da Madeira