
Os investigadores foram capazes de prever, com uma confiança de 90 por cento, o aparecimento de Alzheimer. Um teste molecular deste tipo tem o potencial de permitir testar novos tratamentos e terapias em fases precoces, enquanto pode ser ainda possível travar ou alterar a progressão desta patologia.
O IMM oferece a possibilidade de testar e prever o aparecimento da doença em certos grupos populacionais e pretende também, através da Unidade de Neurociência Celular e Molecular, desenvolver testes preditivos para outras doenças neurodegenerativas, como Parkinson , em colaboração estreita com grupos clínicos e farmaceuticas interessadas em testar novas terapias.
Para informações adicionais, contactar a Unidade de Neurociência Celular e Molecular, Instituto de Medicina Molecular (www.imm.ul.pt).
Fonte: SRS