Elementos das várias corporações de bombeiros, do Serviço de Emergência Médica da Região e do Serviço de Urgência + Canário concluíram ontem mais um módulo do curso de Gestão de Grandes Sinistros Localizados, que decorre no âmbito do Plano de Emergência Sanitária em Caso de Catástrofes na Macaronésia + (PLESMAC).O módulo agora concluído, o sexto, versou sobre o desencarceramento de viaturas pesadas e teve uma duração de três dias, dois dos quais dedicados a aspectos teóricos, e um à prática.O curso é promovido pelo Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros + , no âmbito do programa comunitário Interreg III-B, que promove acções de cooperação entre as regiões ultraperiféricas Madeira, Açores e Canárias. Em módulos anteriores, os formandos abordaram outras vertentes como a gestão de crises, ordenamento do teatro de operações, comunicações e actuação em ambientes químicos e radiológicos. Esta última acção de formação decorreu ontem de manhã no antigo parque da Cancela, nas práticas finais , que juntaram bombeiros e elementos de serviço de emergência pré-hospitalar.Um médico do arquipélago das Canárias também frequentou esta acção de formação, que esteve a cargo de formadores habilitados na área do desencarceramento de viaturas pesadas pela Escola Nacional de bombeiros, em conjunto com elementos do Serviço de Emergência Médica Regional.O curso de Gestão de Grandes Sinistros Localizados prevê pelo menos mais dois módulos. O próximo, dedicado ao Planeamento de Emergência, realiza-se a 4 e 5 de Dezembro, no auditório do Centro de Formação Profissional da Madeira, no Pico dos Barcelos. O seguinte versará sobre Protecção Civil e Comunicação Social. simular metodologiasAs práticas finais compreenderam a simulação de metodologias de desencarceramento em viaturas pesadas, nomeadamente autocarros de transporte público ou de turismo, dando especial atenção à interligação com as equipas de suporte avançado de vida e os bombeiros. Os mecanismos de lesão nos diversos tipos de acidentes com viaturas pesadas de transporte de passageiros é uma das preocupações do Serviço Regional de Protecção Civil.Fonte: DN
