A partir da próxima quarta-feira, as farmácias poderão vender “on-line” Medicamentos não sujeitos a receita médica + . Paulo Sousa concorda com a medida, mas alerta que tem de ser bem implementada, no que se refere à segurança da venda e à necessidade de ser mantido contacto directo entre o farmacêutico e o utente.
A partir de quarta-feira, os portugueses já podem encomendar medicamentos pela Internet, telefone ou fax junto das farmácias e locais de venda de fármacos não sujeitos a receita médica para entrega no domicílio, segundo uma portaria ontem publicada no Diário da República.
Instado a se pronunciar sobre esta nova realidade, o presidente da ordem dos Farmacêuticos da Madeira diz que, à partida, não coloca problemas a esta situação, desde que seja bem implementada. A principal questão que coloca Paulo Sousa tem a ver com a eventual “despersonalização” entre a relação farmacêutico/utente. “Nunca pode ser posto em causa o contacto entre o farmacêutico e o utente”, sublinhou Paulo Sousa. “O facto de um acamado ter os seus medicamentos em casa, é algo que não tem preço. Mas é uma situação que tem de ser bem ponderada e trabalhada. Tem de ser bem estruturada para garantir que o farmacêutico tenha um contacto com a pessoa. É mau haver uma despersonalização desta despesa do medicamento, mas pode ser que se consiga manter esse contacto directo por outras maneiras, há é que estudá-las”, analisou.
Salientando que é favorável à possibilidade de venda de medicamentos pela internet, o responsável também salienta que, a este nível, há que estar garantida a segurança daquilo que os utentes irão receber em casa.
Paulo Sousa refere ainda que algumas farmácias madeirenses deverão implementar este serviço, ou seja, criar uma página “on-line” onde devem constar as seguintes informações: preço do serviço, formas de pagamento, cobertura geográfica da prestação do serviço, tempo provável de entrega e o nome do director técnico da farmácia ou do responsável técnico do local de venda. De acordo com a portaria ontem publicada, a venda de medicamentos pela Internet e entrega ao domicílio tem de ser previamente comunicada ao Infarmed + , que terá na sua página da internet (www.infarmed.pt) a lista de sites dos locais que tenham disponível a venda “on-line”.
As farmácias também poderão dar as Vacinas + não incluídas no Plano Nacional de Vacinação + .
A partir de quarta-feira, os portugueses já podem encomendar medicamentos pela Internet, telefone ou fax junto das farmácias e locais de venda de fármacos não sujeitos a receita médica para entrega no domicílio, segundo uma portaria ontem publicada no Diário da República.
Instado a se pronunciar sobre esta nova realidade, o presidente da ordem dos Farmacêuticos da Madeira diz que, à partida, não coloca problemas a esta situação, desde que seja bem implementada. A principal questão que coloca Paulo Sousa tem a ver com a eventual “despersonalização” entre a relação farmacêutico/utente. “Nunca pode ser posto em causa o contacto entre o farmacêutico e o utente”, sublinhou Paulo Sousa. “O facto de um acamado ter os seus medicamentos em casa, é algo que não tem preço. Mas é uma situação que tem de ser bem ponderada e trabalhada. Tem de ser bem estruturada para garantir que o farmacêutico tenha um contacto com a pessoa. É mau haver uma despersonalização desta despesa do medicamento, mas pode ser que se consiga manter esse contacto directo por outras maneiras, há é que estudá-las”, analisou.
Salientando que é favorável à possibilidade de venda de medicamentos pela internet, o responsável também salienta que, a este nível, há que estar garantida a segurança daquilo que os utentes irão receber em casa.
Paulo Sousa refere ainda que algumas farmácias madeirenses deverão implementar este serviço, ou seja, criar uma página “on-line” onde devem constar as seguintes informações: preço do serviço, formas de pagamento, cobertura geográfica da prestação do serviço, tempo provável de entrega e o nome do director técnico da farmácia ou do responsável técnico do local de venda. De acordo com a portaria ontem publicada, a venda de medicamentos pela Internet e entrega ao domicílio tem de ser previamente comunicada ao Infarmed + , que terá na sua página da internet (www.infarmed.pt) a lista de sites dos locais que tenham disponível a venda “on-line”.
As farmácias também poderão dar as Vacinas + não incluídas no Plano Nacional de Vacinação + .
Fonte: Jornal da Madeira