Aproximadamente 820 portugueses apresenta uma deficiência ou capacidade, o que afecta a vida profissional e pessoal, sendo a maior parte adultos e idosos com um nível reduzido de qualificação escolar.
Estas são as conclusões da investigação Modelização das políticas e das práticas da inclusão social das pessoas com deficiência em Portugal, resultados que são apresentados esta quinta-feira e amanhã numa conferência do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Lisboa.O estudo resulta de um acordo entre o ISCTE e o centro de reabilitação profissional de Gaia (CRPG) e começou a ser elaborado em Outubro de 2005, através de 15 mil inquéritos realizados a pessoas com idades entre os 18 e os 70 anos.Os especialistas verificaram que 8,2% dos inquiridos apresentavam um qualquer tipo de deficiência, como refere o jornal Público.A investigação foi orientada por Jerónimo de Sousa, Paulo Pedroso e José Luís Casanova do ISCTE e inclui uma proposta para a inserção destas pessoas na sociedade portuguesa.
Estas são as conclusões da investigação Modelização das políticas e das práticas da inclusão social das pessoas com deficiência em Portugal, resultados que são apresentados esta quinta-feira e amanhã numa conferência do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Lisboa.O estudo resulta de um acordo entre o ISCTE e o centro de reabilitação profissional de Gaia (CRPG) e começou a ser elaborado em Outubro de 2005, através de 15 mil inquéritos realizados a pessoas com idades entre os 18 e os 70 anos.Os especialistas verificaram que 8,2% dos inquiridos apresentavam um qualquer tipo de deficiência, como refere o jornal Público.A investigação foi orientada por Jerónimo de Sousa, Paulo Pedroso e José Luís Casanova do ISCTE e inclui uma proposta para a inserção destas pessoas na sociedade portuguesa.
Fonte: Fábrica de Conteúdos