A autoridade do medicamento assegurou, ontem, que o mercado já se encontra reabastecido com a vacina contra a tuberculose (BCG), que se encontrava esgotada há cerca de três semanas nalgumas unidades de saúde, disse hoje à Lusa fonte oficial.
«Com base na confirmação da respectiva empresa [que comercializa a vacina], o Infarmed garante que o mercado está abastecido com a BCG», afirmou o porta-voz do Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde.
A vacina BCG, que deve ser administrada à nascença, preferencialmente nas maternidades, encontrava-se esgotada há cerca de três semanas em várias unidades de saúde.
A ruptura na administração da BCG deveu-se a uma questão de «rigor de controlo de qualidade» do único laboratório que comercializa a vacina contra a tuberculose na Europa e que é dinamarquês.
Segundo explicações anteriores da Direcção-geral da Saúde, o laboratório justificou a ruptura no abastecimento com uma discrepância que foi detectada nos certificados de libertação de lotes.
Sobre os efeitos deste atraso - já que o Plano Nacional de Vacinação recomenda a BCG à nascença ou no primeiro mês de vida - a sub-directora-geral da Saúde Graça Freitas esclareceu à Lusa que não existe qualquer risco, pois a vacina é eficaz até ao segundo mês de vida da criança.
«Com base na confirmação da respectiva empresa [que comercializa a vacina], o Infarmed garante que o mercado está abastecido com a BCG», afirmou o porta-voz do Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde.
A vacina BCG, que deve ser administrada à nascença, preferencialmente nas maternidades, encontrava-se esgotada há cerca de três semanas em várias unidades de saúde.
A ruptura na administração da BCG deveu-se a uma questão de «rigor de controlo de qualidade» do único laboratório que comercializa a vacina contra a tuberculose na Europa e que é dinamarquês.
Segundo explicações anteriores da Direcção-geral da Saúde, o laboratório justificou a ruptura no abastecimento com uma discrepância que foi detectada nos certificados de libertação de lotes.
Sobre os efeitos deste atraso - já que o Plano Nacional de Vacinação recomenda a BCG à nascença ou no primeiro mês de vida - a sub-directora-geral da Saúde Graça Freitas esclareceu à Lusa que não existe qualquer risco, pois a vacina é eficaz até ao segundo mês de vida da criança.
Fonte: Diário Digital