O tratamento é feito através de um composto químico que desencadeia a autodestruição de células infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana.
Investigadores israelitas anunciaram ter conseguido destruir em laboratório células infectadas pelo vírus da sida sem prejudicar células sãs, noticia hoje o diário Haaretz.
Os investigadores da Universidade hebraica de Jerusalém confirmaram ter conseguido desenvolver um tratamento à base de péptidos (composto químico formado pela união de aminoácidos) que desencadeiam a autodestruição de células infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana.
Até agora, as únicas terapias contra a sida visam destruir o vírus presente nas células, com risco de este voltar a aumentar se o tratamento for interrompido ou se o vírus desenvolver imunidade aos fármacos usados.
O investigador australiano Abraham Loyter explicou ao Haaretz que ao fim de duas semanas, as células visadas não tinham reaparecido, 'de onde se pode concluir que foram destruídas'.
Num artigo publicado a 19 de Agosto pela revista britânica AIDS Research and Therapy, a equipa israelita - constituída por Aviad Levin, Zvi Hayouka, Assaf Friedler e Abraham Loyter - estimava que o seu trabalho pudesse 'eventualmente permitir desenvolver uma nova terapia' contra o VIH.
Em Julho, investigadores norte-americanos anunciaram ter descoberto dois potentes anticorpos capazes de bloquear, em laboratório, a maioria das origens conhecidas do VIH, tornando potencialmente possível o desenvolvimento de uma vacina eficaz.
Mais de um quarto de século depois da identificação do vírus, o VIH é responsável por mais de 30 milhões de mortos.
Investigadores israelitas anunciaram ter conseguido destruir em laboratório células infectadas pelo vírus da sida sem prejudicar células sãs, noticia hoje o diário Haaretz.
Os investigadores da Universidade hebraica de Jerusalém confirmaram ter conseguido desenvolver um tratamento à base de péptidos (composto químico formado pela união de aminoácidos) que desencadeiam a autodestruição de células infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana.
Até agora, as únicas terapias contra a sida visam destruir o vírus presente nas células, com risco de este voltar a aumentar se o tratamento for interrompido ou se o vírus desenvolver imunidade aos fármacos usados.
O investigador australiano Abraham Loyter explicou ao Haaretz que ao fim de duas semanas, as células visadas não tinham reaparecido, 'de onde se pode concluir que foram destruídas'.
Num artigo publicado a 19 de Agosto pela revista britânica AIDS Research and Therapy, a equipa israelita - constituída por Aviad Levin, Zvi Hayouka, Assaf Friedler e Abraham Loyter - estimava que o seu trabalho pudesse 'eventualmente permitir desenvolver uma nova terapia' contra o VIH.
Em Julho, investigadores norte-americanos anunciaram ter descoberto dois potentes anticorpos capazes de bloquear, em laboratório, a maioria das origens conhecidas do VIH, tornando potencialmente possível o desenvolvimento de uma vacina eficaz.
Mais de um quarto de século depois da identificação do vírus, o VIH é responsável por mais de 30 milhões de mortos.