O Hospital do Conde S. Bento, em Santo Tirso, iniciou hoje obras de beneficiação e ampliação, orçadas em cerca de dez milhões de euros, que deverão ficar concluídas dentro de dois anos, disse à Lusa o presidente do Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA).
Segundo José Dias, que preside à unidade criada em 01 de Março e que agrupa aquele hospital e o de S. João de Deus, em Famalicão, as obras visam «melhorar os serviços» sem contudo aumentar o número de camas.
O investimento maior no Conde S. Bento destina-se a um novo edifício para internamento de Medicina e Pediatria, em que serão investidos cerca de 3,7 milhões de euros para criar 15 enfermarias para o primeiro daqueles serviços, cada um com três camas, e outras 15 camas para Pediatria.
Estão também previstas obras no valor de cerca de dois milhões de euros num Bloco operatório + para a unidade de cirurgia ambulatória.
Outros investimentos que vão ser realizados passam pela conclusão do projecto de instalação da infra-estrutura tecnológica de digitalização, arquivo e distribuição de imagens radiológicas, a remodelação da Urgência, a transferência da consulta externa para as instalações de Medicina e a criação de uma unidade de convalescença e de uma outra de cuidados intermédios.
O Hospital de S. Tirso realiza, actualmente, cerca de 650 cirurgias deste tipo por ano e os seus responsáveis ambicionam fazer «entre 3.000 e 3500».
Ao todo, afirma José Dias, o CHMA pretende efectuar sete mil cirurgias em regime Ambulatório + , além de 180 mil consultas externas por ano.
Para isso, o Centro Hospitalar reservou cinco milhões de euros para o Hospital João de Deus, sustentando o seu presidente que, «neste, as obras principais já foram feitas nos últimos três anos».
Em Famalicão, as principais apostas agora são a construção de uma «nova urgência médico-cirúrgica», prevendo José Dias que o concurso público seja aberto «no segundo semestre de 2008».
As obras em Famalicão poderão ficar prontas, segundo o responsável, dentro de cerca de um ano, mas as de Santo Tirso só lá para «final de 2009, princípio de 2010».
José Dias explica que «é mais complicado fazer obras» no Conde S. Bento porque interferem directamente com o dia-a-dia hospitalar.
O responsável pensa que, no futuro, será possível reduzir o número de camas existentes no Conde De. S. Bento (115, actualmente) e no S. João Deus (190).
A sua convicção radica num «estudo americano» segundo o qual «60 por cento das cirurgias podem ser feitas em regime ambulatório, em que uma pessoa é operada de manhã e vai para casa à tarde».
O presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Castro Fernandes, considera que o hospital local sofrerá uma «alteração fabulosa».
O autarca realçou a contribuição da autarquia na requalificação do Largo Domingos Moreira e da Avenida S. Rosendo, mesmo em frente ao Hospital Conde de S. Bento.
Fonte: Diário Digital / Lusa
Segundo José Dias, que preside à unidade criada em 01 de Março e que agrupa aquele hospital e o de S. João de Deus, em Famalicão, as obras visam «melhorar os serviços» sem contudo aumentar o número de camas.
O investimento maior no Conde S. Bento destina-se a um novo edifício para internamento de Medicina e Pediatria, em que serão investidos cerca de 3,7 milhões de euros para criar 15 enfermarias para o primeiro daqueles serviços, cada um com três camas, e outras 15 camas para Pediatria.
Estão também previstas obras no valor de cerca de dois milhões de euros num Bloco operatório + para a unidade de cirurgia ambulatória.
Outros investimentos que vão ser realizados passam pela conclusão do projecto de instalação da infra-estrutura tecnológica de digitalização, arquivo e distribuição de imagens radiológicas, a remodelação da Urgência, a transferência da consulta externa para as instalações de Medicina e a criação de uma unidade de convalescença e de uma outra de cuidados intermédios.
O Hospital de S. Tirso realiza, actualmente, cerca de 650 cirurgias deste tipo por ano e os seus responsáveis ambicionam fazer «entre 3.000 e 3500».
Ao todo, afirma José Dias, o CHMA pretende efectuar sete mil cirurgias em regime Ambulatório + , além de 180 mil consultas externas por ano.
Para isso, o Centro Hospitalar reservou cinco milhões de euros para o Hospital João de Deus, sustentando o seu presidente que, «neste, as obras principais já foram feitas nos últimos três anos».
Em Famalicão, as principais apostas agora são a construção de uma «nova urgência médico-cirúrgica», prevendo José Dias que o concurso público seja aberto «no segundo semestre de 2008».
As obras em Famalicão poderão ficar prontas, segundo o responsável, dentro de cerca de um ano, mas as de Santo Tirso só lá para «final de 2009, princípio de 2010».
José Dias explica que «é mais complicado fazer obras» no Conde S. Bento porque interferem directamente com o dia-a-dia hospitalar.
O responsável pensa que, no futuro, será possível reduzir o número de camas existentes no Conde De. S. Bento (115, actualmente) e no S. João Deus (190).
A sua convicção radica num «estudo americano» segundo o qual «60 por cento das cirurgias podem ser feitas em regime ambulatório, em que uma pessoa é operada de manhã e vai para casa à tarde».
O presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Castro Fernandes, considera que o hospital local sofrerá uma «alteração fabulosa».
O autarca realçou a contribuição da autarquia na requalificação do Largo Domingos Moreira e da Avenida S. Rosendo, mesmo em frente ao Hospital Conde de S. Bento.
Fonte: Diário Digital / Lusa