
O combate dura há dois anos e meio e as estratégias a aplicar têm sofrido alterações. O objectivo é aumentar a eficácia. Ainda assim, as autoridades lamentam que não seja possível erradicar o insecto. A população está avisada no sentido de evitar os vasos com água, bidões ou outros recipientes que possam manter as águas paradas. Afinal, esta é uma espécie que gosta de água limpa até dentro de casa, se for possível. Esta espécie tropical é bastante resistente, em África e na América do Sul, com os níveis de Humidade + a rondar os 100 por cento e muita chuva, este mosquito consegue sobreviver em folhas de árvores caídas no chão de uma floresta. Entretanto, a Madeira já recebeu armadilhas oriundas do Brasil e em breve chegarão mais vindas de países europeus. Também o Instituto de Medicina Tropical está a colaborar no sentido de descobrir um insecticida eficaz no combate ao “Aedes Aegypti”.
Fonte: SIC online