Relatório mostra que níveis estão abaixo dos limites máximos
Os níveis de radiação electromagnética nos hospitais portugueses estão abaixo dos limites máximos e os únicos dois casos em que os valores foram superiores dizem respeito a áreas administrativas ou corredores, segundo um relatório do Instituto de Telecomunicações.
A medição foi feita no âmbito do Projecto monIT, com o objectivo de quantificar os níveis de exposição à radiação electromagnética e identificar eventuais interferências por exemplo de Telemóveis + nos equipamentos hospitalares.
Para o efeito foi feita uma avaliação do denominado limite de Compatibilidade Electromagnética (CEM), ou seja limites que não produzem interferência entre equipamentos.
Foram medidos 109 pontos no total, distribuídos por 10 hospitais, «não se tendo registado nenhum valor acima do limite mais restritivo para a exposição humana à radiação, bem como nenhum valor, em locais considerados sensíveis, acima do limite de Compatibilidade Electromagnética (CEM)», lê-se no relatório, que contou com a colaboração da Direcção-Geral de Saúde.
O valor mais elevado estava cerca de 18 vezes abaixo do limite de exposição humana, mas a grande maioria dos pontos (81 por cento) estava mais de mil vezes abaixo do limite.
A investigação identificou dois casos em que os níveis de radiação electromagnética ultrapassam o limite de Compatibilidade Electromagnética, «mas em áreas administrativas ou corredores».
«Note-se que o limite de CEM só se aplica a áreas onde existe equipamento de monitorização ou de suporte à vida, por exemplo, em blocos operatórios ou em unidades de cuidados intensivos», precisa o documento, que conclui assim que «pode-se considerar que não haver qualquer razão para preocupação relativamente» a radiação electromagnética.
As medições foram feitas entre Junho de 2006 e Abril deste ano, no Hospital Infante D. Pedro (Aveiro), Hospital Geral do Centro Hospitalar de Coimbra + , Hospital Universitário de Coimbra, Maternidade Alfredo da Costa + (Lisboa), Hospital Central Especializado de Crianças Maria Pia (Porto), Hospital de São João (Porto), Hospital Dr. Manoel Constâncio (Abrantes), Hospital Rainha Santa Isabel (Torres Novas), Hospital Nossa Senhora da Graça (Tomar) e Hospital do Litoral Alentejano (Santiago do Cacém).
Os níveis de radiação electromagnética nos hospitais portugueses estão abaixo dos limites máximos e os únicos dois casos em que os valores foram superiores dizem respeito a áreas administrativas ou corredores, segundo um relatório do Instituto de Telecomunicações.
A medição foi feita no âmbito do Projecto monIT, com o objectivo de quantificar os níveis de exposição à radiação electromagnética e identificar eventuais interferências por exemplo de Telemóveis + nos equipamentos hospitalares.
Para o efeito foi feita uma avaliação do denominado limite de Compatibilidade Electromagnética (CEM), ou seja limites que não produzem interferência entre equipamentos.
Foram medidos 109 pontos no total, distribuídos por 10 hospitais, «não se tendo registado nenhum valor acima do limite mais restritivo para a exposição humana à radiação, bem como nenhum valor, em locais considerados sensíveis, acima do limite de Compatibilidade Electromagnética (CEM)», lê-se no relatório, que contou com a colaboração da Direcção-Geral de Saúde.
O valor mais elevado estava cerca de 18 vezes abaixo do limite de exposição humana, mas a grande maioria dos pontos (81 por cento) estava mais de mil vezes abaixo do limite.
A investigação identificou dois casos em que os níveis de radiação electromagnética ultrapassam o limite de Compatibilidade Electromagnética, «mas em áreas administrativas ou corredores».
«Note-se que o limite de CEM só se aplica a áreas onde existe equipamento de monitorização ou de suporte à vida, por exemplo, em blocos operatórios ou em unidades de cuidados intensivos», precisa o documento, que conclui assim que «pode-se considerar que não haver qualquer razão para preocupação relativamente» a radiação electromagnética.
As medições foram feitas entre Junho de 2006 e Abril deste ano, no Hospital Infante D. Pedro (Aveiro), Hospital Geral do Centro Hospitalar de Coimbra + , Hospital Universitário de Coimbra, Maternidade Alfredo da Costa + (Lisboa), Hospital Central Especializado de Crianças Maria Pia (Porto), Hospital de São João (Porto), Hospital Dr. Manoel Constâncio (Abrantes), Hospital Rainha Santa Isabel (Torres Novas), Hospital Nossa Senhora da Graça (Tomar) e Hospital do Litoral Alentejano (Santiago do Cacém).
Fonte: Portugal Diário