O anúncio da adjudicação foi já publicado no diário da república
Será às zero horas do dia 1 de Abril de 2008 que a Empresa de Serviços de Bombeiros (ESB) começa a estar encarregue na Região do transporte terrestre de doentes não urgentes (sem meios para aceder às unidades públicas de saúde).
Será às zero horas do dia 1 de Abril de 2008 que a Empresa de Serviços de Bombeiros (ESB) começa a estar encarregue na Região do transporte terrestre de doentes não urgentes (sem meios para aceder às unidades públicas de saúde).
O anúncio da adjudicação do contrato entre o Serviço Regional de Saúde + (SRS) e a ESB foi já publicado no Diário da República no passado dia 24 de Dezembro e a data de início de actividade está já definida.
Rocha da Silva, presidente da ESB, disse que até ao primeiro dia de Abril o tempo será de preparação, não só dos recursos humanos envolvidos no projecto mas também da frota de viaturas.
Mas, mais do que o contrato propriamente dito, o anúncio oficial da adjudicação vem pôr um ponto final a um processo iniciado em 2004, com a constituição da ESB. Depois de formada, a empresa, que reúne várias associações de bombeiros da Região e algumas autarquias, esteve cerca de três anos à espera da abertura do concurso público internacional destinado ao transporte de doentes não urgentes. No final, acabou por ser a única candidata ao concurso.
O contrato adjudicado a 29 de Novembro de 2007 por quase sete milhões de euros tem a duração de cinco anos, podendo ser renovado após esse período.
Filomeno Gomes, presidente do Conselho de Administração do SRS + , diz que, com esta adjudicação, serão "criadas estruturas mais vocacionadas para este tipo de transporte, libertando também os bombeiros de uma sobrecarga de trabalho para o qual tinham dificuldade em gerir recursos e meios".
O responsável acrescenta que este novo serviço não impedirá que alguns doentes possam usar outros meios de transporte (públicos e privados) para se deslocarem às unidades de saúde, desde que não necessitem de "cuidados ou ajudas especiais". O presidente da empresa, Rocha da Silva, admite ainda que, além do transporte de doentes não urgentes, a entidade poderá desenvolver outras actividades no âmbito do "pacto social da ESB". De momento, as atenções da empresa estão centradas no serviço para a qual foi contratada e que será iniciado em Abril próximo.
Fonte: DN